Uma tarde,
um filme,
um quarto.
A mesma tarde,
um som,
outro quarto.
Dois corpos,
uma cama,
no mesmo quarto.
Aquele som (Que som!),
interage com os corpos,
no mesmo quarto.
Momento que não se mede o tempo.
O tempo passa,
o som rola,
os corpos se tocam,
se desejam
se enroscam...
tudo naquele quarto.
O desejo aumenta
e cada corpo se movimenta
no mesmo ritmo,
parece sincronizado
como se já se conhecessem
antes mesmo de adentrarem aquele quarto.
Os corpos se separam,
o som pára,
o momento se acaba.
Um mão, de alguém, que desconhecia o que ocorria,
resolveu bater na porta
e pôr um fim no momento mágico que acontecia naquele quarto.
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Um comentário:
hahahahaha
aÊ é ossoooo!
bjOOOO
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